sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
ILU_Portfólio_G2
Iluminação Curta
Flash 5000k
Modelo: Renata Barbosa
Professor Fernando Pires
02/2013
Iluminação Clássica
Flash 5000k
Modelo: Ellen Medeiros
Professor Fernando Pires
02/2013
Iluminação Clássica
Flash 5000k
Modelo: Ellen Medeiros
Professor Fernando Pires
02/2013
Iluminação Zenital
Lâmpada de Tungstênio 3200k
Modelo: Maurycia Alves
Professor Fernando Pires
02/2013
Iluminação Curta
Lâmpada de Tungstênio 3200k
Modelo: Maurycia Alves
Professor Fernando Pires
02/2013
Iluminação Ambiente
Flash 5000k
Fotos: Mayra Silva
Modelo: Bruna Trindade
Professor Fernando Pires
02/2013
Iluminação Lateral
Flash 5000k
Fotos: Mayra Silva
Modelo: Bruna Trindade
Professor Fernando Pires
02/2013
Fotografia de Produto - Objetos Transparentes
Flash 5000k
Fotos: Mayra Silva
Professor Fernando Pires
02/2013
Produto
Flash 5000k
Fotos: Mayra Silva
Professor Fernando Pires
02/2013
Produto
Flash 5000k
Fotos: Mayra Silva
Professor Fernando Pires
02/2013
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
terça-feira, 19 de novembro de 2013
terça-feira, 12 de novembro de 2013
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
ILU 24/10/13
Iluminação Ambiente
Iluminação Lateral
Flash 5000k
Fotos: Mayra Silva
Modelo: Bruna Trindade
Professor Fernando Pires
02/2013
terça-feira, 8 de outubro de 2013
Luz de Janela
Luz de Janela
Luz de dia - aprox. 5200k
Modelo: Antônio (pai)
Fotografia: Mayra Silva
Professor Fernando Pires
quinta-feira, 3 de outubro de 2013
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
Ilu - Iluminação Curta e Clássica
Iluminação Curta
Flash 5000k
Modelo: Renata Barbosa
Professor Fernando Pires
02/2013
Iluminação Clássica
Flash 5000k
Modelo: Ellen Medeiros
Professor Fernando Pires
02/2013
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Cartão cinza / Cartão cor
Luz: Luz é uma onda eletromagnética visível a olho humano.
Cartão
cinza: O cartão cinza auxilia na determinação do valor de exposição
correto e também serve como referência para o balanço das cores.
No caso de não estarmos em um ambiente onde predomina um tom neutro onde o balanço de branco personalizado possa ser executado, utilizamos o cartão para fazer essa medição. É só acionar o recurso na câmera, apontar a câmera para o cartão de modo que ele preencha toda a cena e fazer a medição. É importante que o cartão esteja sendo iluminado pela mesma luz que vai ser utilizada no ensaio. Assim se tem um balanço de branco preciso para a cena.
No caso de não estarmos em um ambiente onde predomina um tom neutro onde o balanço de branco personalizado possa ser executado, utilizamos o cartão para fazer essa medição. É só acionar o recurso na câmera, apontar a câmera para o cartão de modo que ele preencha toda a cena e fazer a medição. É importante que o cartão esteja sendo iluminado pela mesma luz que vai ser utilizada no ensaio. Assim se tem um balanço de branco preciso para a cena.
Cartão cor: O cartão cor é uma referência
que ajuda a obter cores tecnicamente corretas. Com a cena já montada,
tiramos a foto com o cartão cor, de forma que não reflita luz e que
ocupe espaço suficiente no enquadramento. Depois é feita uma segunda
foto, sem o cartão.
Já na edição, usando o photoshop, aplicamos os ajustes de cor tendo a foto do cartão como referência, salvando os valores aplicados. Assim, utilizamos os mesmos ajustes na segunda foto, corrigindo a cor desta com base na primeira foto.
Já na edição, usando o photoshop, aplicamos os ajustes de cor tendo a foto do cartão como referência, salvando os valores aplicados. Assim, utilizamos os mesmos ajustes na segunda foto, corrigindo a cor desta com base na primeira foto.
Fontes:
http://focusfoto.com.br/cartao-cinza-um-brinquedo-quase-esquecido/
PRAKEL, David. Iluminação. 1ª edição. Editora Bookman. 2011
terça-feira, 20 de agosto de 2013
sábado, 17 de agosto de 2013
Café - 15/08/13
f/4
1/50s
ISO 400
50mm
f/2.8
1/80s
ISO 200
50mm
Foto por Mayra Silva.
Grupo com: Julhano Santoz, Fernanda Scheffel e Anali Teixeira.
Professor: Fernando Pires
f/2.8
1/80s
ISO 200
50mm
Fotografadas com o uso de luz de refletor fresnel - lâmpada de tungstênio -3400k.
Foto por Mayra Silva.
Grupo com: Julhano Santoz, Fernanda Scheffel e Anali Teixeira.
Professor: Fernando Pires
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Propriedades físico-ópticas da luz
A luz é uma faixa estreita de radiação eletromagnética a qual o olho humano é sensível. Seu comprimento de onda se inclui num determinado intervalo entre a radiação infravermelha e a radiação ultravioleta.
A luz tem três propriedades físicas que interessam ao fotógrafo: amplitude (ou intensidade), comprimento ou frequência de onda e ângulo de vibração (ou polarização). Em termos leigos, intensidade pode ser descrita como o brilho da luz, e a frequência determina sua cor. Quase não percebemos mudanças na polarização, mas esse fenômeno pode ser manipulado fotograficamente com o uso de filtros polarizadores.
- Transmissão
- Reflexão
- Absorção
Quando a luz chega a uma superfície ou objeto, ele pode absorver toda ou parte dessa luz. A luz que é absorvida se transforma em calor. É por isso que geralmente se recomenda durante o verão não usar cores escuras, pois elas absorvem a maior parte da luz e a transformam em calor. Por isso sentimos mais calor usando roupa preta do que branca (a roupa branca reflete toda a luz).
- Refração
Quando a luz encontra um meio de densidade diferente para se propagar, ela muda de direção. Isto é notado quando ela é transmitida pelo ar e encontra líquido ou vidro. Os ângulos de inclinação da onda luminosa dependem dos ângulos da superfície do vidro, ou do líquido. Uma parede de vidro com ambos os planos paralelos, apresenta ângulos de entrada e saída identicos. Já uma garrafa cilíndrica apresenta uma infinidade de ângulos de entrada e saída, por isso observamos através dela uma cena distorcida irregularmente.
- Difração
A difração, está relacionada com a interação de uma onda (luz) com um obstáculo, ou então quando encontra um orifício através do qual possa atravessar um obstáculo.
Em 1803, Thomas Young realizou uma experiência demonstrando que a luz possuía natureza ondulatória. Ele a fez passar por uma abertura estreita e constatou que, num anteparo instalado do outro lado, não surgia simplesmente uma linha nítida, mas sim um conjunto de faixas luminosas de diferentes intensidades (flare). Isso mostrava que a luz sofria difração, tal como ocorria com as ondas sonoras ou as de um lago. Se ela fosse constituída de partículas, esse comportamento seria impossível.
- Polarização
A luz polarizada é, diferentemente da luz normal, uma radiação eletromagnética que se propaga, ao atravessar um meio em apenas um plano, sendo assim a luz polarizada não atende todas as direções. A luz comum se propaga em todos os planos possíveis.
As ondas polarizadas podem ser produzidas a partir de ondas não polarizadas através de fenômenos como: absorção, espalhamento, reflexão e birrefringência.
Os filtros polarizadores trabalham como uma fenda, onde a luz normal que incide ao atravessar passe em somente um plano.
Bibliografia:
http://www.midiaarte.com.br/midiafoto/workshop/modificando-a-luz/refracao/
http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/o-fenomeno-difracao.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Difra%C3%A7%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Luz_polarizada
http://www.infoescola.com/fisica/polarizacao-da-luz/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Luz
http://www.portalcursos.com/FotografiaIII/curso/Lecc-8.htm
PRAKEL, David. Iluminação. 1ª edição. Editora Bookman. 2011
A luz tem três propriedades físicas que interessam ao fotógrafo: amplitude (ou intensidade), comprimento ou frequência de onda e ângulo de vibração (ou polarização). Em termos leigos, intensidade pode ser descrita como o brilho da luz, e a frequência determina sua cor. Quase não percebemos mudanças na polarização, mas esse fenômeno pode ser manipulado fotograficamente com o uso de filtros polarizadores.
- Transmissão
A transmissão acontece quando a luz atravessa uma superfície ou objeto. Tem três tipos de transmissão: direta, difusa ou seletiva.
1. Transmissão direta: acontece quando a luz atravessa um objeto e não se produzem câmbios na direção ou qualidade dessa luz. Por exemplo, um vidro ou o ar.
2. Transmissão difusa: se produz quando a luz passa através de um objeto transparente ou semitransparente com textura. Por exemplo, um vidro esmerilado. A luz, em vez de ir em uma direção só, é desviada em muitas direções. A luz que é transmitida de maneira difusa vai ser mais suave, vai ter menos contraste, vai ser menos intensa, vai gerar sombras mais claras e uma transição mais suave entre luz e sombra do que a luz direta.
3. Transmissão seletiva: é produzida quando a luz atravessa um objeto colorido. Parte da luz vai ser absorvida e parte vai ser transmitida por esse objeto. No exemplo a seguir a luz branca (vermelho, verde e azul) passa através de uma superfície vermelha. O verde e o azul são absorvidos e somente se transmite o vermelho. Assim, do outro lado da superfície vamos ver luz vermelha.- Reflexão
A reflexão acontece quando a luz chega a um objeto e reflete, em parte ou totalmente. A luz pode ser refletida de maneira direta ou difusa.
1. Reflexão direta: é produzida quando a luz reflete de uma superfície lisa, por exemplo, um espelho. A luz vai refletir no mesmo ângulo no qual incide/chega a essa superfície. Uma reflexão direta vai produzir uma luz mais intensa, maior contraste e sombras mais escuras e bem definidas.
2. Reflexão difusa: é produzida quando a luz chega a uma superfície ou objeto que tem textura, por exemplo, uma parede com textura.
Uma reflexão difusa vai produzir uma luz mais suave do que uma reflexão direta. Também vai gerar menos contraste na cena, sombras mais claras e uma transição mais suave entre luzes e sombras.
- Absorção
Quando a luz chega a uma superfície ou objeto, ele pode absorver toda ou parte dessa luz. A luz que é absorvida se transforma em calor. É por isso que geralmente se recomenda durante o verão não usar cores escuras, pois elas absorvem a maior parte da luz e a transformam em calor. Por isso sentimos mais calor usando roupa preta do que branca (a roupa branca reflete toda a luz).
- Refração
Quando a luz encontra um meio de densidade diferente para se propagar, ela muda de direção. Isto é notado quando ela é transmitida pelo ar e encontra líquido ou vidro. Os ângulos de inclinação da onda luminosa dependem dos ângulos da superfície do vidro, ou do líquido. Uma parede de vidro com ambos os planos paralelos, apresenta ângulos de entrada e saída identicos. Já uma garrafa cilíndrica apresenta uma infinidade de ângulos de entrada e saída, por isso observamos através dela uma cena distorcida irregularmente.
- Difração
A difração, está relacionada com a interação de uma onda (luz) com um obstáculo, ou então quando encontra um orifício através do qual possa atravessar um obstáculo.
Em 1803, Thomas Young realizou uma experiência demonstrando que a luz possuía natureza ondulatória. Ele a fez passar por uma abertura estreita e constatou que, num anteparo instalado do outro lado, não surgia simplesmente uma linha nítida, mas sim um conjunto de faixas luminosas de diferentes intensidades (flare). Isso mostrava que a luz sofria difração, tal como ocorria com as ondas sonoras ou as de um lago. Se ela fosse constituída de partículas, esse comportamento seria impossível.
- Polarização
A luz polarizada é, diferentemente da luz normal, uma radiação eletromagnética que se propaga, ao atravessar um meio em apenas um plano, sendo assim a luz polarizada não atende todas as direções. A luz comum se propaga em todos os planos possíveis.
As ondas polarizadas podem ser produzidas a partir de ondas não polarizadas através de fenômenos como: absorção, espalhamento, reflexão e birrefringência.
Os filtros polarizadores trabalham como uma fenda, onde a luz normal que incide ao atravessar passe em somente um plano.
Bibliografia:
http://www.midiaarte.com.br/midiafoto/workshop/modificando-a-luz/refracao/
http://www.mundoeducacao.com.br/fisica/o-fenomeno-difracao.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Difra%C3%A7%C3%A3o
http://pt.wikipedia.org/wiki/Luz_polarizada
http://www.infoescola.com/fisica/polarizacao-da-luz/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Luz
http://www.portalcursos.com/FotografiaIII/curso/Lecc-8.htm
PRAKEL, David. Iluminação. 1ª edição. Editora Bookman. 2011
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