Pretinho: Esse curinga que veste a mulher de manhã à noite e permite variações inspiradas nos acessórios é criação da Chanel, publicada em 1926 na Vogue.
Antes da década de 1920 o preto era usado por senhoras de luto. Nos anos 1930 o vestido preto foi um achado: vestida de maneira correta e sem ostentação, ideal para mulheres que alternavam entre casa e trabalho.
O pretinho não perdeu o trono mesmo após o final da Segunda Guerra. Ele resistiu ao New Look de Christian Dior e se transformou em coqueluche na década de 1950, usado com pérolas e estola de pele. Em 1961, com Bonequinha de Luxo, estrelado por Audrey Hepburn, veio a consagração. Jacqueline Kennedy foi uma entre as muitas adeptas famosas.
Hoje ele ainda é o básico perfeito para qualquer ocasião. Durante o dia, entre compras e trabalho, faz-se acompanhado por acessórios esportivos e coloridos. À noite, ganha produção esmerada e garante sucesso em eventos especiais.
Tricô: Trabalho manual de entrelaçamento de um único fio longo por meio de duas agulhas, o tricô era feito por homens. As meias constituem a mais antiga peça do vestuário, usadas pelos coptas: num túmulo copta do século V foram encontradas meias infantis. Nessa época era comum o uso de sandálias, então as meias apresentavam separação para o dedão do pé, por onde passavam as tiras do calçado. No final da Idade Média, os trabalhos em tricô eram executados principalmente na Itália e Espanha, países com grandes criações de carneiros.
Briefing História da Moda
Fotografia e produção: Mayra Silva
Modelos: Paty Cardoso e Bruna Marin
Professor: Fernando Pires
Fotografia Editorial 02/2014
Bibliografia - Por dentro da moda - Definições e experiências. Autora: Dinah Bueno Pezzolo. Editora SENAC.
Bibliografia - Por dentro da moda - Definições e experiências. Autora: Dinah Bueno Pezzolo. Editora SENAC.
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